A ECHE é um requisito prévio para todas as instituições de ensino superior, que pretendam participar na componente de mobilidade individual para fins de aprendizagem e/ou na cooperação para a inovação e boas práticas no âmbito do Programa Erasmus+.
No contexto do seu Plano Estratégico, o IPCA almeja uma abordagem mais holística e de interiorização crescente de uma cultura verdadeiramente internacional em todas as suas vertentes. A aprovação da ECHE e a implementação e desenvolvimento do novo Programa ERASMUS+ representará um esforço acrescido na consolidação da internacionalização do IPCA, com impacto a médio-longo prazo. Neste contexto, importa destacar algumas ações: o aumento e diversificação dos enquadramentos de mobilidade internacional (de estudantes, docentes, investigadores e funcionários) e de “Internacionalização em Casa”; o desenvolvimento e reforma curricular, proporcionando uma maior flexibilização e internacionalização do percurso formativo e potenciando a aquisição de competências futuras; a institucionalização de um quadro de Reconhecimento Académico transparente, justo e ágil, em total sintonia com as normas europeias e que incorpore a utilização e emissão de microcredenciais; a definição de uma política linguística explícita; a promoção de cursos avançados de curta duração, graus duplos e conjuntos; o fomento de parcerias e alianças estratégicas; entre outras.
Tanto a ECHE como a recente integração do IPCA na Universidade Europeia RUN-EU (Regional University Network) colocam o IPCA num patamar privilegiado e de maior responsabilização no âmbito da modernização e internacionalização do ensino superior.